Diretoria Executiva
Presidente: Volnei José Koch
Vice-presidente: Edson Ziolkowski
1ª Secretária: Marise Gaertner Goemann
2º Secretário: João Eduardo Amaral Moritz
1º Tesoureiro: Francisco C. da Costa
2º Tesoureiro: Carmen Maria Peters
Diretor de Treinamento: Hugo Pessi Xavier
Diretor Mercado e Eventos: Luiz Carlos Nunes
Diretor Hotéis de Lazer e Negócios: Anselmo José de Souza
Diretor Pousada e Pequenos Hotéis: Talmir Duarte da Silva
Diretor Hotéis Termais: Neri Lorenzetti
Diretor Hotéis Turismo Rural: Luciana Corrêa Petrelli
Delegados:
Cláudio Pereira Oliveira
José Chaussard Neto
Conselho Fiscal:
Luciano da Silva Schroeder
Rogério Muniz
Antônio Mazzocco
Rogério Silveira (Suplente)
Osmar Nunes Filho (Suplente)
Valério Soares (Suplente)
Há 15 anos, Volnei José Koch assumia a presidência da ABIH-SC tendo como lema “Não há turismo sem hotéis, mas não haverá hotéis sem turismo”. No ano em que a associação comemora meio século de lutas em prol do empresariado hoteleiro e do turismo, Koch afirma que o pano de fundo do lema de sua gestão tinha como foco atender os cinco “C” do turismo: Caminho, Cama, Comida, Compras e Carinho, ainda válidos para hóspedes cada vez mais exigentes.
O primeiro “C” é o do caminho, porque se não houver um caminho ninguém vai a lugar nenhum. Para atender essa necessidade, a entidade atuou de 2000 a 2002 intensamente junto aos governos para que abrissem os caminhos em Santa Catarina, permitindo que os turistas chegassem a qualquer destino do estado, por via aérea, pelo mar e pelas rodovias. Na sua visão, esta ainda é uma das bandeiras da ABIH-SC.
A cama é o segundo “C”, aqui entra a hotelaria. “É o bem receber, com hotéis de qualidade”. Sendo que em solo catarinense o viajante encontra os mais diversos tipos de estabelecimento, com bom atendimento e oferta de serviços. Ele não hesita em afirmar que aí que a entidade mostra seu potencial, onde estima que entre R$ 15 e R$ 20 bilhões já foram atualmente investidos por empreendedores e donos de hotéis para atender bem os turistas.
Comida de qualidade, com variedade e que enfatizem a culinária local é o terceiro “C”. Outro item pelo qual a ABIH-SC lutou para que dentro de seus hotéis houvesse bons restaurantes, mas também nas redondezas, na cidade. Parcerias foram celebradas com a Abrasel, sindicatos e restaurantes e empreendimentos independentes que primam pela arte de atender bem os clientes que os visitam.
O quarto “C” é das compras, que fomenta a cadeia do turismo, que gera emprego e renda, que movimenta a economia e o comércio de das cidades.
O quinto “C” é o do carinho, que nada mais é que o atendimento com qualidade, sendo que a ABIH-SC sempre investiu neste item, continua e continuará investindo, por meio de parcerias, para oferecer um bom atendimento.
Em sua administração, a ABIH-SC trabalhou incansavelmente para vender Santa Catarina o ano inteiro. Para alcançar a proposta, elaborou o Guia de Hotéis – “Os melhores hotéis de Santa Catarina” destacando os associados em todo estado. Criou o informativo semanal eletrônico, adquiriu dois computadores novos, totalizando quatro interligados em rede; ampliou as salas e adquiriu móveis de escritório. A entidade agora ganhava também identificação na parte externa da sala. Com tantas mudanças foi necessária uma reestruturação da equipe operacional da ABIH-SC. Ao término da gestão, Koch deixava a ABIH-SC com 180 associados, um incremento de 62%.
Ao relembrar sua gestão, Koch descreveu algumas das potencialidades de cada uma das dez regiões turísticas de Santa Catarina, onde suas belezas naturais e hospitalidade incomparável fazem com que a hotelaria catarinense seja considerada uma das melhores do Brasil. Um outro marco para a hotelaria catarinense neste período foi a eleição de Luiz Carlos Nunes , para a presidência da ABIH Nacional. A posse de toda diretoria aconteceu durante o 16º Encatho. A partir de então o evento passou a ter o reconhecimento nacional e, anualmente, é prestigiado pelos dirigentes das ABIH’s de todo país.