27.nov.20 | Por: ABIH-SC

Apoio ao manifesto da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de SC

Oportuna, precisa, alarmante, a manifestação do Sr. Estanislau F. Bresolin, presidente da FHORESC junto ao Comitê Gestor da Crise do Covid-19 do Governo de Santa Catarina, na reunião do dia 26/11. É preciso sim, alertar as autoridades que, procedimentos extremos causam insegurança, e desestruturam a hotelaria catarinense e de todo o setor, já esfacelado pela pandemia.

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina – ABIH SC está firme, coesa, e  dá total apoio a esta feliz manifestação do Bresolin em defesa do setor do turismo e da hotelaria catarinense.

Osmar José Vailatti – Diretor-presidente ABIHSC.

Presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina

O Presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina, Estanislau Emílio Bresolin, participou hoje, 26/11/2020, da reunião semanal do Comitê gestor da Crise do Covid do Governo de SC e mais uma vez reiterou as reivindicações da categoria, em especial a liberação, ou no mínimo ampliação dos limites de hospedagem.

O Secretário de Saúde do Estado novamente não pode comparecer à reunião e seus interlocutores disseram que os técnicos estão estudando o assunto para saber se é possível liberar ou ampliar os limites de hospedagem.

O Presidente da Federação fez pronunciamento enfático e grave, advertindo que essa promessa já fora feita há 15 dias e nada até agora foi decidido e que a demora em solucionar o problema trará consequências nefastas para o setor, pois:

  • sem saber qual é o percentual de reservas não é possível programar a temporada de verão;
  • é impossível trabalhar sob o risco de ter que devolver receita e despejar hóspedes porque o índice de hospedagem pode mudar de um dia para outro;
  • se a hotelaria não puder hospedar livremente os problemas de saúde tendem a ser mais graves, pois não é possível fiscalizar a presença de turistas exclusivamente em residências particulares, que ademais não estão sujeitos aos rigorosos protocolos de segurança exigidos da hotelaria formal;
  • a maioria dos estabelecimentos de hospedagem está a um passo do fechamento e se não houver solução, os poucos resistentes também perecerão ― e juntamente com eles milhares de empregos.

Os demais representantes setoriais presentes à reunião solidarizaram-se com os pleitos da categoria e prometeram interceder junto ao Governo/SC para que o limite de hospedagem seja liberado ou, no mínimo, ampliado.

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